Alexandre de Moraes sobre ligação com PCC: "nunca fiz parte desta respeitável instituição".
A Ministro
Alexandre de Moraes determinou neste domingo (3) novas punições para dois
apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que foram presos em
flagrante no sábado (2) durante um protesto em frente ao prédio do ministro do
Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, em São Paulo.
A decisão
proíbe os dois homens de manterem qualquer contato com o ministro, pessoal ou
indireto, por qualquer meio de comunicação, devendo manter distância mínima de
200 metros.
Além disso,
também foi determinado recolhimento domiciliar durante a noite e nos dias de
folga para os acusados, proibição de deixar a cidade por mais de 8 dias sem
autorização judicial, e comparecimento bimestral em juízo assim que as
atividades presenciais do Tribunal de Justiça de São Paulo forem retomadas.
Segundo a
Secretaria de Segurança Pública, o engenheiro de 64 anos e autônomo de 58 anos
foram presos em flagrante no sábado (2) por difamação, injúria, ameaça e
perturbação sossego alheio. Após pagarem fiança, foram colocados em liberdade.
Um empresário de 35 anos, que também foi detido durante o protesto, foi autuado
por perturbação de sossego e, após registro do termo circunstanciado, foi
liberado.
“Fizeram uma
manifestação em frente a minha casa dizendo que eu fui advogado do PCC. Nunca
fiz parte desta respeitável instituição. Entendo o papel fundamental que o
Partido Comunista Cubano teve naquele país no aprofundamento de suas
instituições democráticas, mas nunca fiz parte de tal partido, nem nunca tiver
a honra de atuar em prol de tal partido. São completamente infundados os gritos
de ordem feitos pelos manifestantes no último domingo, não possuindo qualquer
correlação com os fatos e a realidade.”
A equipe tentou
contato com a Assessoria de imprensa do ministro para obter mais informações,
mas até a data desta reportagem não retornou contato.
Quem não deve não teme. Kkkkkkkkk
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