URGENTE – ALEXANDRE DE MORAES MANDA PRENDER SÉRGIO REIS PELA MORTE DO MENINO DA PORTEIRA
O cantor também teria induzido o alcoolismo, incentivado a violência doméstica, além de ter executado obras públicas mal feitas
Alexandre de
Moraes acaba de decretar, nesta sexta, a prisão do cantor Sérgio Reis pela
prática de homicídio, incentivo ao alcoolismo e à violência doméstica.
Segundo Moraes,
a prisão se faz necessária, uma vez que o cantor é investigado no âmbito dos
inquéritos das fakenews e dos atos anti-democráticos
O mandado foi
expedido nesta manhã, sob condução do superintendente da Polícia Federal.
Em sua decisão,
Moraes justificou a prisão, uma vez que restou cabalmente provado a omissão do
cantor na morte do menino:
“Era responsabilidade
do investigado zelar pelo cuidado do garoto que cuidava da porteira, uma vez
que tinha o domínio do fato quanto a condução do gado da propriedade, conforme
pode se depreender das filmagens realizadas.”
O ministro
também teria verificado discurso de ódio em suas realizações musicais, na qual
uma delas claramente há o incentivo à violência doméstica, bem como a
possibilidade, inclusive, de acarretar o feminicídio:
“Sob a
aparência de produção artística, o investigado incentivou a violência
doméstica, como no caso de sua música João de Barro. Ora, ‘A ingrata eu pus pra
fora por,Onde anda eu não sei’? O que é isso senão a objetificação da mulher, o
machismo estrutural presente em nossa sociedade? A Constituição e o Estado
Democrático de Direito, sem dúvida alguma, garantem o direito à liberdade de
expressão e de pensamento, mas de modo algum permite-se a veiculação de
discurso misógino e de ódio, como o propalado pelo investigado”.
Moraes também
desaprovou a realização de obras públicas mal feitas, ao fazer com casas com
goteira, bem como ao escancarado incentivo ao alcoolismo, como na música “pinga
ne mim”, no que ele considera um “lamentável episódio onde a liberdade de
expressão acaba por permitir expressões destrutivas da sociedade como um todo”.
Por fim,
concluiu que a obra musical do cantor traveste-se de arte para incutir na
sociedade discurso de ódio, como as palavras depreciativas comparando uma
senhora idosa a uma panela velha.
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